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As Sete Maravilhas do Mundo Antigo: O que eram e o que restou delas

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Você já se perguntou quais eram as Sete Maravilhas do Mundo Antigo e por que elas receberam esse nome? As Sete Maravilhas do Mundo Antigo eram notáveis estruturas e obras arquitetônicas que simbolizavam as realizações humanas da antiguidade.

Elas incluíam as Pirâmides de Gizé no Egito, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Templo de Artemis em Éfeso, a Estátua de Zeus em Olímpia, o Mausoléu de Halicarnasso, O Farol de Alexandria e o Colosso de Rodes eram duas das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Cada uma dessas maravilhas era única em sua grandiosidade e significado, mas ao longo dos séculos, muitas foram destruídas ou perdidas, deixando as pirâmides como a única maravilha ainda existente.

Neste artigo, você vai saber mais sobre cada uma dessas maravilhas, como elas foram construídas, para que serviam, como eram, quando e como desapareceram e o que restou delas nos dias de hoje. Você também vai descobrir como elas foram escolhidas e quais são as novas maravilhas do mundo moderno. Prepare-se para uma viagem no tempo e na história, e descubra as maravilhas que encantaram e inspiraram gerações de pessoas ao redor do mundo.

Como surgiram as Sete Maravilhas do Mundo Antigo

O conceito de Sete Maravilhas do Mundo Antigo surgiu na Grécia Antiga, por volta do século II a.C., quando o escritor Antípatro de Sídon fez uma lista das obras mais admiráveis que ele havia visto em suas viagens pelo mundo conhecido. Essa lista foi baseada em seus critérios pessoais de beleza, grandeza e engenhosidade, e não tinha nenhuma pretensão de ser definitiva ou universal. Outros escritores antigos, como Heródoto, Calímaco, Estrabão e Filão de Bizâncio, também fizeram suas próprias listas, com algumas variações, mas a lista de Antípatro foi a que se tornou mais famosa e influente, sendo reproduzida e difundida por vários autores posteriores.

A lista de Antípatro era composta pelas seguintes obras:

  • As Pirâmides de Gizé
  • Os Jardins Suspensos da Babilônia
  • O Templo de Artemis em Éfeso
  • A Estátua de Zeus em Olímpia
  • O Mausoléu de Halicarnasso
  • O Farol de Alexandria
  • O Colosso de Rodes

Vamos explorar um pouco mais cada uma delas nos próximos parágrafos.

As Pirâmides de Gizé

As Pirâmides de Gizé são as mais antigas e as únicas que ainda estão de pé das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Elas foram construídas há cerca de 4.500 anos, entre os séculos XXVI e XXIV a.C., como monumentos funerários para os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, da Quarta Dinastia do Egito Antigo. Elas estão localizadas na planície de Gizé, próxima à cidade do Cairo, no Egito.

As pirâmides são formadas por milhões de blocos de pedra, que foram cortados, transportados e empilhados com precisão matemática, sem o uso de argamassa. A maior delas, a Pirâmide de Quéops, tem 146 metros de altura e ocupa uma área de 5,3 hectares. Estima-se que ela tenha levado 20 anos para ser construída, com o trabalho de cerca de 100 mil homens.

Dentro dela, há uma série de câmaras e corredores, que levam à câmara mortuária do faraó, onde estava seu sarcófago de granito. A pirâmide era originalmente coberta por uma camada de pedra calcária branca, que lhe dava um aspecto brilhante, mas essa camada foi removida ao longo dos séculos, deixando à mostra o núcleo de pedra.

As outras duas pirâmides, a de Quéfren e a de Miquerinos, são menores, mas seguem o mesmo padrão arquitetônico. Elas também possuem câmaras internas, onde foram sepultados os faraós e suas esposas. Junto às pirâmides, há também outras construções, como templos, mastabas (túmulos retangulares) e a famosa Esfinge, uma estátua de pedra com corpo de leão e cabeça de homem, que representa o faraó Quéfren.

As pirâmides de Gizé são consideradas um dos maiores feitos da engenharia e da arte da humanidade, e um símbolo da civilização egípcia. Elas atraem milhões de turistas todos os anos, e são protegidas pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade.

Os Jardins Suspensos da Babilônia

Os Jardins Suspensos da Babilônia são a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo cuja existência é questionada por alguns historiadores. Eles teriam sido construídos no século VI a.C., pelo rei Nabucodonosor II, da Babilônia, como um presente para sua esposa, a rainha Amitis, que sentia saudades das montanhas e das plantas de sua terra natal, a Média. Eles estariam localizados na cidade de Babilônia, na atual região do Iraque.

Os jardins seriam formados por uma série de terraços elevados, sustentados por colunas de pedra e tijolo, que alcançavam até 25 metros de altura. Sobre esses terraços, havia uma variedade de árvores, flores e arbustos, que criavam um cenário verde e exuberante, contrastando com o deserto ao redor. Para irrigar os jardins, era usado um sistema de bombas, canais e aquedutos, que traziam água do rio Eufrates. Os jardins eram iluminados à noite por tochas, e podiam ser vistos de longe, causando admiração nos visitantes.

Os jardins suspensos da Babilônia seriam uma demonstração do poder e da riqueza do rei Nabucodonosor, e também um gesto de amor e de generosidade para com sua esposa. Eles seriam um dos lugares mais belos e agradáveis da antiguidade, e um refúgio para o casal real.

No entanto, não há nenhuma evidência arqueológica que comprove a existência dos jardins, nem nenhuma descrição detalhada deles nos registros babilônicos. As únicas fontes que mencionam os jardins são escritores gregos e romanos, que os teriam conhecido por relatos de terceiros, e que podem ter confundido os jardins com outras construções da Babilônia, como os muros, os palácios ou os templos.

Alguns estudiosos sugerem que os jardins podem ter sido destruídos por guerras, terremotos ou secas, ou que podem ter sido localizados em outra cidade, como Nínive ou Susa. Outros, porém, defendem que os jardins realmente existiram, e que podem ser encontrados com mais pesquisas e escavações.

O Templo de Artemis em Éfeso

O Templo de Artemis em Éfeso foi um dos maiores e mais belos templos da antiguidade, dedicado à deusa grega da caça, da natureza e da fertilidade, Artemis. Ele foi construído no século VI a.C., na cidade de Éfeso, na atual Turquia, e reconstruído duas vezes, após ser destruído por um incêndio e por um saque.

O templo era uma imponente construção de mármore, com 137 metros de comprimento e 69 metros de largura, o equivalente a um campo de futebol. Ele tinha 127 colunas de 18 metros de altura, decoradas com esculturas e relevos, que sustentavam um telhado de madeira.

No centro do templo, havia uma enorme estátua de Artemis, feita de ébano, ouro, prata e pedras preciosas, que representava a deusa com vários seios, simbolizando sua fertilidade. O templo era cercado por um pátio sagrado, onde havia um altar para sacrifícios de animais, e um lago sagrado, onde se acreditava que a deusa havia nascido.

O templo de Artemis era um centro religioso, cultural e comercial, que atraía peregrinos, turistas, comerciantes e artistas de toda a região. Ele era considerado um dos lugares mais sagrados e respeitados do mundo antigo, e um símbolo da glória e da prosperidade de Éfeso. Ele também era famoso por abrigar um dos primeiros bancos da história, que emprestava dinheiro a juros, e por conceder asilo aos perseguidos e aos criminosos.

O templo foi destruído pela primeira vez em 356 a.C., por um incêndio criminoso, provocado por um homem chamado Heróstrato, que queria ficar famoso por sua façanha. Segundo a lenda, na mesma noite do incêndio, nasceu Alexandre, o Grande, que mais tarde conquistou a Babilônia e visitou as ruínas do templo, oferecendo-se para reconstruí-lo, se pudesse colocar seu nome nele. Os sacerdotes de Éfeso recusaram a oferta, dizendo que não era adequado que um deus construísse um templo para outro deus.

O templo foi reconstruído em 323 a.C., com o apoio financeiro de Alexandre, o Grande, e de outros governantes, mas com um projeto mais modesto e simples. Ele foi destruído novamente em 262 d.C., por um saque dos godos, um povo bárbaro que invadiu a Ásia Menor. O templo nunca foi reconstruído pela terceira vez, pois o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e os cultos pagãos foram proibidos e perseguidos.

Hoje, restam apenas alguns fragmentos do templo de Artemis em Éfeso, que podem ser vistos no local onde ele ficava, ou em museus da Turquia e da Europa. A estátua de Artemis também se perdeu, e só se conhece sua aparência por cópias e moedas. O templo de Artemis é lembrado como uma das obras mais magníficas e misteriosas da antiguidade, e um testemunho da devoção e da criatividade dos antigos gregos.

A Estátua de Zeus em Olímpia

A Estátua de Zeus em Olímpia foi uma das maiores e mais impressionantes estátuas da antiguidade, dedicada ao deus grego do céu, do trovão e dos reis, Zeus. Ela foi construída no século V a.C., no templo de Zeus, na cidade de Olímpia, na atual Grécia, onde se realizavam os famosos Jogos Olímpicos da antiguidade.

A estátua era feita de madeira, revestida de marfim e ouro, e tinha cerca de 12 metros de altura, ocupando quase todo o espaço interno do templo. Ela representava Zeus sentado em um trono, com uma coroa de louros na cabeça, uma águia ao seu lado, e um cetro com uma estátua de Nike, a deusa da vitória, em uma das mãos.

Na outra mão, ele segurava um raio, seu símbolo de poder. O rosto de Zeus era sereno e majestoso, e seus olhos eram feitos de pedras preciosas, que brilhavam à luz das tochas. O trono de Zeus era decorado com esculturas de animais, plantas, deuses e heróis, e tinha um mecanismo que produzia sons de trovão, para aumentar o efeito dramático da estátua.

A estátua de Zeus era uma obra-prima do escultor Fídias, que também foi o responsável pela estátua de Atena no Partenon, em Atenas. Ele levou cerca de oito anos para concluir a estátua, que foi financiada com o dinheiro das multas aplicadas aos atletas que trapaceavam nos Jogos Olímpicos. A estátua era considerada uma das maravilhas do mundo, e um dos mais belos retratos de Zeus já feitos.

Ela era venerada pelos gregos, que acreditavam que ela era habitada pelo próprio deus, e que lhe ofereciam sacrifícios e orações. Ela também era visitada por milhares de pessoas, que vinham de todas as partes do mundo antigo para admirá-la e homenageá-la.

A estátua de Zeus em Olímpia foi destruída no século V d.C., por um incêndio, que também consumiu o templo onde ela estava. Alguns historiadores sugerem que a estátua foi levada para Constantinopla, a capital do Império Bizantino, antes do incêndio, e que foi destruída lá por outro incêndio, em 475 d.C. De qualquer forma, não há nenhuma evidência arqueológica que comprove a existência da estátua, nem nenhuma cópia fiel dela.

A única forma de se conhecer a aparência da estátua é por meio de descrições escritas, moedas e selos, que mostram apenas parte dela. A estátua de Zeus em Olímpia é lembrada como uma das obras mais grandiosas e admiráveis da antiguidade, e um símbolo da religião e da cultura gregas.

O Mausoléu de Halicarnasso

O Mausoléu de Halicarnasso foi um dos mais esplêndidos e originais monumentos da antiguidade, construído como um túmulo para o rei Mausolo, da Cária, uma região da atual Turquia. Ele foi construído no século IV a.C., na cidade de Halicarnasso, a capital da Cária, por ordem da irmã e esposa do rei, a rainha Artemísia II, que o amava profundamente.

O mausoléu era uma construção de mármore, com 45 metros de altura e 30 metros de largura, que combinava elementos das arquiteturas grega, egípcia e persa. Ele era formado por uma base quadrada, onde ficavam as câmaras funerárias do rei e da rainha, decoradas com pinturas e esculturas. Sobre a base, havia um pórtico com 36 colunas, que sustentavam um telhado piramidal, com 24 degraus.

No topo do telhado, havia uma quadriga, uma carruagem puxada por quatro cavalos, com as estátuas do rei e da rainha. Ao redor do mausoléu, havia um pátio murado, com estátuas de leões, guerreiros e deuses, que protegiam o túmulo.

O mausoléu de Halicarnasso foi uma obra coletiva, realizada por quatro dos melhores escultores gregos da época: Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo. Cada um deles foi responsável por uma das faces do mausoléu, e criou cenas de batalhas, mitos e rituais, com figuras humanas e animais, em alto relevo.

O mausoléu era considerado uma das obras mais belas e refinadas da antiguidade, e um tributo ao amor e à memória do rei Mausolo. Ele também deu origem à palavra “mausoléu”, que passou a designar qualquer monumento funerário grandioso e luxuoso.

O mausoléu de Halicarnasso foi destruído por vários terremotos, entre os séculos XII e XV d.C., que reduziram o monumento a ruínas. Muitas das pedras e das esculturas do mausoléu foram reaproveitadas pelos cavaleiros da Ordem de São João, que as usaram para construir um castelo na cidade.

Algumas das esculturas foram levadas para a Europa, onde podem ser vistas em museus como o British Museum, em Londres, e o Louvre, em Paris. Hoje, restam apenas alguns vestígios do mausoléu de Halicarnasso, que podem ser vistos no local onde ele ficava, ou em modelos e reconstruções. O mausoléu de Halicarnasso é lembrado como uma das obras mais originais e elegantes da antiguidade, e um símbolo do amor e da glória do rei Mausolo.

O Farol de Alexandria

O Farol de Alexandria foi uma das mais altas e mais úteis construções da antiguidade, construído como uma torre de sinalização e orientação para os navios que chegavam e saíam do porto de Alexandria, uma das maiores e mais importantes cidades do mundo antigo. Ele foi construído no século III a.C., na ilha de Faros, próxima à costa de Alexandria, no Egito, por ordem do rei Ptolomeu I, o sucessor de Alexandre, o Grande, que fundou a cidade.

O farol era uma construção de pedra, com cerca de 120 metros de altura, que se dividia em três partes: uma base quadrada, um corpo octogonal e um topo cilíndrico. No topo, havia uma plataforma, onde se acendia uma grande fogueira, que iluminava a noite e servia como referência para os navegantes. A fumaça da fogueira era conduzida por um tubo até uma estátua de bronze, que representava o deus Poseidon, o senhor dos mares, ou o rei Ptolomeu, que soprava a fumaça pela boca.

Durante o dia, a fogueira era substituída por um espelho metálico, que refletia a luz do sol e podia ser visto a quilômetros de distância. O farol também tinha uma sirene, que emitia um som estridente, para alertar os navios em caso de nevoeiro ou tempestade.

O farol de Alexandria foi uma obra do arquiteto e engenheiro Sóstrato de Cnido, que dedicou o monumento aos “deuses salvadores”, em agradecimento pela proteção aos navegantes. Ele foi considerado uma das obras mais práticas e benéficas da antiguidade, e um modelo para os futuros faróis da história. Ele também foi admirado pela sua beleza e imponência, e foi visitado por vários escritores, viajantes e governantes, que o elogiaram e o descreveram em suas obras.

O farol de Alexandria foi destruído por vários terremotos, entre os séculos X e XIV d.C., que fizeram a torre desabar e se fragmentar. Muitas das pedras e das esculturas do farol foram reaproveitadas pelos árabes, que as usaram para construir uma fortaleza na ilha de Faros, chamada de Qaitbay.

Algumas das peças do farol foram encontradas no fundo do mar, por mergulhadores e arqueólogos, que tentam recuperar e restaurar o monumento. Hoje, restam apenas alguns vestígios do farol de Alexandria, que podem ser vistos na ilha de Faros, ou em museus do Egito e da Europa. O farol de Alexandria é lembrado como uma das obras mais altas e mais úteis da antiguidade, e um símbolo da ciência e da cultura de Alexandria.

O Colosso de Rodes

O Colosso de Rodes foi uma das mais gigantescas e mais audaciosas estátuas da antiguidade, construída como uma homenagem ao deus grego do sol, Hélio, e como um símbolo da liberdade e da resistência do povo de Rodes, uma ilha do mar Egeu. Ele foi construído no século III a.C., na entrada do porto de Rodes, na atual Grécia, por ordem dos rodianos, que haviam derrotado uma tentativa de invasão do rei Antígono I, da Macedônia.

O colosso era uma construção de bronze, com cerca de 30 metros de altura, que representava Hélio em pé, com uma coroa de raios na cabeça, uma toga no corpo, e uma tocha na mão direita. Ele tinha uma estrutura interna de ferro, que era sustentada por blocos de pedra, e era revestido por placas de bronze, que eram fixadas por pregos. Ele pesava cerca de 70 toneladas, e era uma das maiores estátuas já feitas pelo homem. Ele era visível de longe, e causava espanto e admiração nos que o viam.

O colosso de Rodes foi uma obra do escultor Cares de Lindos, que foi auxiliado por vários artesãos e operários. Ele levou cerca de 12 anos para concluir a estátua, que foi financiada com o dinheiro da venda dos equipamentos bélicos dos invasores macedônicos.

A estátua era considerada uma das obras mais ousadas e impressionantes da antiguidade, e um símbolo da fé e da coragem dos rodianos. Ela também era associada ao mito de Hélio, que teria escolhido Rodes como sua morada, e que teria abençoado a ilha com sua luz e seu calor.

O colosso de Rodes foi destruído por um terremoto, em 226 a.C., que fez a estátua se partir nos joelhos e cair no chão. Os rodianos não quiseram reconstruir a estátua, pois acreditaram que isso seria uma ofensa ao deus Hélio, que teria permitido a sua queda. A estátua ficou em ruínas por mais de 800 anos, até que foi vendida por um califa árabe, em 654 d.C., a um comerciante judeu, que a levou para a Síria, em 900 camelos.

Não se sabe o que aconteceu com a estátua depois disso, nem se há alguma peça dela que tenha sobrevivido. Hoje, restam apenas algumas lendas e imagens do colosso de Rodes, que podem ser vistas em livros e filmes. O colosso de Rodes é lembrado como uma das obras mais gigantescas e mais audaciosas da antiguidade, e um símbolo do deus Hélio e do povo de Rodes.

Conclusão

As Sete Maravilhas do Mundo Antigo foram obras extraordinárias, que mostraram o talento, a criatividade e a ambição dos antigos povos, que buscaram expressar sua arte, sua religião, seu poder e seu amor, através de construções e esculturas de grande beleza e magnitude.

Elas foram admiradas e reverenciadas por gerações de pessoas, que as visitaram, as descreveram e as imitaram. Elas também foram destruídas e perdidas, por causas naturais ou humanas, que as tornaram ainda mais lendárias e misteriosas.

Hoje, só podemos conhecer as Sete Maravilhas do Mundo Antigo por meio de relatos, de imagens e de fragmentos, que nos dão uma ideia de como elas eram e o que elas representavam. Mas elas ainda nos fascinam e nos inspiram, e nos fazem imaginar como seria ver essas maravilhas com nossos próprios olhos, e sentir a emoção e a admiração que elas provocavam. Elas também nos fazem refletir sobre o que são as maravilhas do mundo atual, e quais são os critérios e os valores que usamos para escolhê-las e apreciá-las.

As Sete Maravilhas do Mundo Antigo foram um legado da antiguidade, que nos revelou um pouco da história, da cultura e da personalidade dos antigos povos, que nos antecederam e nos influenciaram. Elas também foram um desafio para a modernidade, que nos convidou a superar, a criar e a preservar as nossas próprias maravilhas, que possam expressar e transmitir a nossa arte, a nossa religião, o nosso poder e o nosso amor, para as futuras gerações.

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